sábado, 12 de março de 2011

Dicas para comprar um Computador

Introdução

Em boa parte das residências, quem não tem computador faz planos de ter ou quem possui um modelo antigo tem intenção de adquirir uma máquina mais moderna. No entanto, a escolha  de um PC não é uma tarefa tão trivial. Será que simplesmente não vale a pena fazer um upgrade no computador atual? É melhor comprar um PC de "marca" ou um desktop montado numa loja? Computadores com placa-mãe onboard são interessantes? Quais peças devo escolher? Este artigo foi criado para sanar essas e outras dúvidas relacionadas.

Comprar um novo ou melhorar o que tenho?

Como saber se chegou a hora de um upgrade em meu computador (adicionar itens que aumentam a capacidade ou adicionam funcionalidades à máquina) ou de adquirir um novo? Como proceder para a escolha das peças?
Quando seu computador começa a ficar lento, demora a responder ou passa a exibir mensagens de erro constantemente, a causa pode ser um problema no sistema operacional ou em algum item de hardware. Neste caso, talvez um procedimento de reparo seja suficiente. No entanto, se depois de instalar jogos ou qualquer aplicativo novo a máquina mostrar sinais de lentidão ou de travamentos, tudo indica que o equipamento já não está dando conta dos softwares atuais. Geralmente, quanto mais recente for um programa, mais capacidade de hardware ele exige.
Nos casos de rápidos travamentos ou de ligeira lentidão, um upgrade pode ser a solução mais interessante. Geralmente, as ações mais eficientes consistem no aumento da capacidade da memória RAM, na troca da placa de vídeo ou na aquisição de um processador mais poderoso.
Como exemplo, o jogo Need for Speed World, da Electronic Arts, roda em um computador com processador Intel Core 2 Duo de 2,1 GHz, 2 GB de memória RAM e placa de vídeo NVIDIA 7600 GS com memória de 256 MB. No entanto, seu desempenho seria muito melhor se a máquina tivesse, pelo menos, uma placa de vídeo NVIDIA 9600 GT com 512 MB de memória. Neste caso, o upgrade, isto é, a troca do componente por um modelo mais poderoso, seria uma solução rápida e que descartaria a necessidade de trocar o computador.
Need for Speed World
Need for Speed World

Por outro lado, com computadores mais velhos, a troca por uma máquina nova é mais viável, já que as tecnologias atuais muitas vezes não são compatíveis com PCs antigos. Como exemplo, não é possível trocar um processador Intel Pentium III 800 MHz por um Intel Core 2 Duo E6700, já que ambos os modelos usam recursos diferentes e não são compatíveis. Neste caso, você terá que trocar a placa-mãe e, se o computador antigo estiver no padrão AT, será necessário comprar também um gabinete no padrão ATX. Além disso, de nada adianta ter um Core 2 Duo se a máquina possui pouca memória e, por isso, você terá que adquirir uma boa quantidade de memória RAM, de tecnologia atual. Logo, é bem mais viável adquirir um computador novo.

Que componentes escolher?

O bom desempenho de um computador depende da combinação dos componentes que o compõem. De nada adianta ter um processador poderoso se o PC tem pouca memória RAM. O fato de 256 MB de RAM ter sido suficiente há alguns anos não significa que será suficiente hoje. Da mesma forma, não é conveniente colocar um HD cujos discos rodam a 5.400 RPM (rotações por minuto) em um computador atual, já que o processador não conseguirá usar toda a sua capacidade do processamento porque o acesso aos dados do HD é lento.
Assim sendo, a seguir são dadas orientações referentes aos itens mais importantes: processador, placa-mãe, memória RAM, HD, drives de CD/DVD e disquete, placa de vídeo, monitores e adicionais.

Processador

Este, sendo o "cérebro" da máquina, é um dos itens que mais influenciam no desempenho. A escolha de um processador deve ser feita observando suas necessidades de uso do computador. Para aplicações básicas, como execução de vídeo e áudio, acesso à internet, jogos leves e programas de escritório, não é necessário adquirir processadores topo de linha. Para estes casos, processadores secundários de baixo custo (e de menor desempenho, consequentemente) são suficientes.
No entanto, se você quer um computador para rodar jogos pesados (que possuem gráficos em 3D) ou para executar aplicações exigentes, como softwares para CAD/CAM (produção gráfica), é bom cogitar a aquisição de processadores mais poderosos, como as linhas Core 2 Duo, Core i3, Core i5 ou Core i7 da Intel, ou Phenom II, Phenom X3 ou Phenom X4 da AMD. Esses processadores são muito rápidos e, naturalmente, mais caros que os de baixo custo. Mesmo assim, independente do modelo de interesse, é recomendável se informar sobre suas características para fazer uma boa escolha.
Um detalhe importante: os processadores precisam de coolers (uma espécie de ventilador) para manter a temperatura em uma taxa aceitável para seu funcionamento. Por isso, certifique-se de que o processador de sua máquina está acompanhado de um cooler apropriado (ou de outro dispositivo de controle de temperatura).

Placa-Mãe (motherboard)

A placa-mãe é um item de extrema importância, afinal, é a peça que interliga todos os outros dispositivos do computador. A primeira coisa a se observar na escolha de uma é o socket, isto é, o tipo de conector do processador. Os processadores, mesmo aqueles que pertencem à mesma família (por exemplo, a linha Pentium, da Intel), podem ter a quantidade e a disposição de pinos (aquelas "perninhas" que saem do processador) diferentes, de forma que é necessário um tipo de conector (socket) adequado a essa combinação. Assim, se um processador utiliza o conector conhecido como "Socket AM2", por exemplo, a placa-mãe deverá ter esse encaixe para ser compatível. Daí a importância de sempre verificar este aspecto. Uma forma rápida de se fazer isso é consultando a lista de processadores compatíveis com a placa-mãe.
O passo seguinte é checar os recursos que a placa-mãe oferece, como quantidade de portas USB, quantidade de slots para memória RAM, quantidade de slots PCI Express, itens integrados (onboard), como rede e áudio, e assim por diante. Em geral, placas-mãe mais econômicas oferecem recursos gráficos onboard, ou seja, integrados ao dispositivo, dispensando o usuário da necessidade de instalar uma placa de vídeo. Note, no entanto, que esta característica pode comprometer o desempenho da máquina, por isso, placas desse tipo são indicadas apenas para computadores destinados a atividades básicas.

Memória RAM

A principal questão em relação à memória RAM é a sua quantidade. Para rodar sistemas operacionais como o Windows 7 e as últimas versões do Linux com o mínimo de eficiência, é necessário fazer uso de pelo menos 1 GB de RAM. No entanto, para rodar jogos e aplicações um pouco mais pesadas, o mínimo recomendável é 2 GB. Se você tiver um processador rápido, quanto mais memória, melhor.
Quanto ao tipo de memória, prefira sempre os padrões mais comuns. Evite o uso de tecnologias de memória difíceis de encontrar porque, nestes casos, o valor da memória e da placa-mãe aumentam consideravelmente. No momento em que este artigo era atualizado, os tipos mais usados eram as memórias DDR2 e DDR3.

Memória DDR2

Disco Rígido (HD)

Antigamente, o mercado contava com HDs de capacidade bastante reduzida para os padrões de hoje, como modelos com 1 ou 2 GB. Hoje, é comum encontrar discos rígidos com capacidade de 1 TB ou mais. Para o uso doméstico ou em escritório, há períodos em que uma determinada capacidade está "na moda", ou seja, é padrão de mercado. A vantagem disso é o custo reduzido. No momento em que este artigo era atualizado, a capacidade padrão era de 500 GB.
Na escolha de um HD, deve-se considerar não só a capacidade, mas também a velocidade de rotação dos discos, que é medida em RPM (rotações por minuto), e isso está ligado à interface de comunicação do dispositivo. Discos rígidos no padrão PATA (Parallel Advanced Technology Attachment) - também conhecidos como IDE - trabalham com rotações de 5.400 RPM e 7.200 RPM (recomendável). Os discos no padrão SATA (Serial Advanced Technology Attachment) também trabalham com essas rotações (5.400 RPM é muito utilizado em notebooks, para economia de energia), mas essa taxa pode ser maior em alguns modelos. Os HDs com interface SCSI (Small Computer System Interface) - uma tecnologia de acesso mais rápida, porém cara - normalmente estão disponíveis nas velocidades de 10.000 RPM e 15.000 RPM. Quanto maior a taxa de rotação dos discos rígidos, mais rapidamente o processador conseguirá lidar com os dados armazenados neles.
É importante verificar qual interface (IDE, SCCI ou SATA) sua placa-mãe suporta antes de comprar um HD.
Foto de um HD IDE
HD IDE

Drive de CD/DVD ou Blu-ray

Este é um item que não é fundamental ao funcionamento do computador, mas é difícil imaginar um PC sem esse dispositivo, por questões de praticidade: fica mais fácil instalar um programa e você pode contar com a possibilidade de assistir um filme em DVD, por exemplo. A seguir, uma relação dos tipos de drives de CD/DVD mais comuns, para efeitos comparativos:
CD-ROM - serve apenas para ler CDs;
CD-RW (gravador) - serve para ler e gravar CDs e CD-RW;
CD-RW + DVD-R (combo) - serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs;
DVD-RW (gravador) - esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.
Hoje em dia, é recomendável ter um dispositivo que leia e grave tanto CDs quanto DVDs, pois o custo desses aparelhos está bastante acessível. Se você preferir, pode também investir em unidades Blu-Ray, mas essa tecnologia, por não ser tão popular (pelo menos até o momento), pode não apresentar vantagem alguma.

Drive de disquete

Os disquetes foram populares por vários anos, mas não vale mais a pena utilizar esta tecnologia. Para começar, um disquete armazena uma quantidade muito pequena de dados (1,44 MB). Além disso, são extremamente frágeis e de leitura lenta. O mesmo vale para os Zip Drives que, embora mais sofisticados que os tradicionais disquetes, fizeram pouco sucesso. Talvez você queira ter um dispositivo desses em seu PC apenas por comodidade (ou nostalgia), mas eles realmente não são importantes.

Monitores de vídeo

Anos atrás, o tipo mais comum de monitor era o pesado e espaçoso CRT (Cathode Ray Tube). Hoje, a tecnologia LCD (Liquid Crystal Display) é praticamente unanimidade, afinal, monitores do tipo são mais leves, ocupam menos espaço físico e oferecem, em boa parte dos casos, excelente qualidade de imagem.
Como a tecnologia LCD é bastante popular, seus preços também costumam ser vantajosos. Assim, hoje é possível pagar por modelos maiores o que se pagava por monitores de 15 ou 17 polegadas cerca de dois anos atrás. Por isso, é recomendável ter um monitor que ofereça, no mínimo, 19 polegadas e que seja widescreen, isto é, mai largo.
Na escolha de um monitor LCD, também é importante verificar quais conexões de vídeo o equipamento oferece. O ideal é contar com VGA e DVI, pelo menos. Para os padrões atuais, entrada HDMI também é um diferencial.

Placa de Vídeo

A placa de vídeo é o item responsável por gerar as imagens que aparecem em seu monitor. O problema é que existem tantos modelos disponíveis que acaba sendo difícil escolher um.
A placa de vídeo precisa de uma memória RAM própria, principalmente quando trabalha com imagens em 3D. Quanto mais memória, melhor, no entanto, nem sempre vale a pena pagar pelos modelos que oferecem esse item em grande quantidade. Estes são bem mais caros (já que placas de vídeo com grande capacidade de memória geralmente contam com chips gráficos de última geração), chegando a ter o mesmo preço de um computador de baixo custo e, por essa razão, são indicados para usuários que desejam rodar jogos muito pesados.
As placas de vídeo atuais trabalham com o slot PCI-Express, mas ainda é possível encontrar modelos que utilizam a tecnologia AGP (cada vez mais em desuso). Verifique com qual tecnologia sua placa-mãe trabalha antes de escolher uma placa de vídeo. Em seguida, verifique o chip gráfico utilizado pela placa e pesquise pelo modelo em sites de busca para encontrar referências que indicam quais as suas vantagens e desvantagens. Os chips gráficos mais procurados do mercado são fabricados pela NVIDIA e pela ATI/AMD (atualmente, só AMD). Avalie o que você precisa em seu PC para escolher o modelo que mais se encaixa em suas necessidades, isto é, se uma placa de vídeo topo de linha ou um modelo intermediário.
Outra característica importante a se observar é o conector de vídeo. Hoje em dia, prefira placas de vídeo com conectores DVI, pois essa tecnologia oferece melhor qualidade de vídeo. Assim como nos monitores LCD, HDMI também é um diferencial.
Placa de vídeo com dois conectores DVI
Placa de vídeo com dois conectores DVI

Computador de marca ou montado?

É comum encontrar no mercado computadores fabricados por empresas conceituadas, como HP, Lenovo, Semp Toshiba e Dell. Muitos se perguntam se vale a pena adquirir computadores dessas marcas ou se é melhor comprar máquinas montadas em lojas ou ainda por técnicos que oferecem este serviço.
Os PCs de marcas conceituadas são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, geralmente não é preciso se preocupar com aquecimento do processador ou da placa-mãe, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Por causa dessas características, essas máquinas tendem a ter menos problemas do que os computadores montados indiscriminadamente em lojas. Ainda há o fato de o suporte dessas empresas, em geral, ser eficiente. Por outro lado, o usuário nem sempre pode definir uma configuração desejável e acaba tendo que aceitar algo pré-determinado pelo fabricante. Além disso, muitos desses computadores são obrigatoriamente acompanhados do Windows. Acontece que há usuários que preferem comprar um PC sem sistema operacional para instalar o Linux para essa tarefa.
Outro fator a se considerar é o preço. O custo dos computadores de marca antigamente era muito mais elevado que os PCs montados em loja, mas incentivos fiscais no Brasil e melhor entendimento do mercado local por parte dos fabricantes fizeram com que o preço desses equipamentos caísse muito. Assim, talvez valha a pena comprar um PC "de marca" se você quiser aproveitar essas vantagens.
Há alguns anos, os computadores "de marca" eram mal vistos porque só aceitavam peças de determinados fabricantes, o que dificultava um upgrade ou um reparo. Hoje em dia, isso raramente acontece. Por isso, para o usuário doméstico, computadores de marca podem ser realmente interessantes. Mas se você é do tipo que prefere personalizar ao máximo o seu computador e quer gastar considerando ao máximo a relação custo-benefício, os computadores de lojas podem ser a melhor opção, pois muitas permitem que você escolha as peças desejadas, não obrigam a compra de um determinado sistema operacional e geralmente possuem preços negociáveis. Porém, deve-se considerar que o risco de haver problemas oriundos de falta de especialização técnica é um pouco maior, assim como é necessário conhecer bem os dispositivos que serão adicionados ao computador para não comprar "gato por lebre". Para evitar problemas, procure por lojas ou técnicos confiáveis.
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Finalizando

A compra de um computador requer atenção a vários aspectos para aumentar as chances de um bom negócio. Este artigo deu algumas orientações sobre a escolha dos itens mais importantes. Mesmo assim, se você se sentir inseguro para fazer uma escolha, peça para alguém com experiência no assunto te ajudar. Com isso, você conseguirá comprar um computador que sirva às suas necessidades e diminuirá as chances de ficar decepcionado.

quarta-feira, 9 de março de 2011

AMD lança placa gráfica dual-GPU Radeon HD 6990

A AMD finalmente lançou o tão esperado sucessor de seu atual Radeon HD 5970 dual-GPU, e o novo produto principal da série 6900. A nova Radeon HD 6990, anteriormente conhecida como Antilles, é composta de duas versões otimizadas do núcleo da HD 6970, o Cayman XT, rodando a 830 MHz, 3072 processadores stream, 192 unidades de textura, dois canais de memória de 256 bits, 4 GB de memória GDDR5 a 5000 MHz, e consumo máximo de 375 Watts (37 W durante inatividade).
AMD Radeon HD 6990

A HD 6990 quebra a barreira de 300 Watts ditada pela especificação de energia do PCI-E, e um switch dual-BIOS na placa permite que você acione a frequência de clock de até 880 MHz a um TDP máximo de 450 Watts. O TDP médio em jogo fica a 350 Watts e 415 Watts para cada modo, de acordo com a AMD. Além disso, a companhia embutiu um recurso de nivelamento de energia na placa conhecido como PowerTune, que permite à GPU monitorar o consumo de energia, alterando o clock quando necessário, deixando a frequência a maior possível para determinado limite de fornecimento de energia.
Já quanto à refrigeração, a AMD está equipando sua placa mais recente com uma solução dual-slot atualizada, com duas câmaras de vapor e um ventoinha central. A Radeon HD 6990 oferece 20% maior corrente de ar e 8% maior performance térmica no mesmo formato que a HD 5970, apesar do aumento no desempenho e no consumo de energia. A Radeon HD 6990, no mercado a aproximadamente 700 dólares, é certamente a mais rápida solução single-card e dual-GPU do mercado, pelo menos até que a Nvidia solte a GeForce GTX 590.

Por Julio Cesar Bessa Monqueiro em 9 de março de 2011 às 10h40
Você pode conferir testes feitos pela AnandTech, PC Perspective, e Tech Report.

sábado, 5 de março de 2011

Hardware: Afinal de Contas, O Que é Isso?

Segundo a Wikipédia: “O hardware , material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos”.
Toda vez que você executa um programa em seu computador, além dos programas que “fazem as coisas acontecerem” o hardware é que trabalha na interpretação dos comandos e de todas as informações geradas e armazenadas pelo sistema.
Assim, ao clicar no ícone de um jogo, por exemplo, que é exibido na sua área de trabalho, você desencadeia uma série de comandos que seu computador terá de executar para que o jogo possa ser mostrado e cumpra a sua função de diverti-lo. Assim, uma série de itens de hardware em seu computador como placas de vídeo, cabos, processadores, hd e inúmeras outras coisas, entram em ação para garantir que os comandos que você executou levem a cabo a execução do programa que você acionou.
Assim, o hardware comanda todas as funções e torna possível que você interaja com os softwares que foram criados para cumprir determinadas tarefas. No entanto, é importante ressaltar que essas duas entidades; hardware e software se complementam e devem sempre agir integradamente e de forma harmônica. Um hardware “fraco” demais pode impossibilitar que seus aplicativos sejam executados a contento. Da mesma forma; uma série de programas cheios de problemas, conflitos e “bugs” poderá até mesmo danificar o seu hardware de forma irremediável.
Além disso, é imperativo que se tenha em mente que a atualização dos itens de hardware, mesmo que mais lentamente, deve ser feita também. Com o passar do tempo e a evolução constante e rápida de softwares que passam a consumir o seu hardware muito mais vorazmente do que antes; poderão tornar impossível que seu hardware continue sendo operacionalmente aceitável e execute as funções de que você precisa.
Por isso mesmo, você até pode negligenciar a atualização de vários de seus itens de software. No entanto, mais cedo ou mais tarde, seu hardware instalado não será mais capaz de processar os programas que, eventualmente, você necessite ir atualizando.
Dessa forma, como tudo que deve trabalhar em harmonia e em perfeita sincronia, chegará à hora que você deverá atualizar o hardware de seu computador, através de upgrades de memória, de outras placas, de espaço para armazenagem, de processamento, etc…
Como as partes de um corpo de um ser consciente, o hardware também se desgasta com o uso e pode apresentar problemas e defeitos que necessitarão de sua atenção e demandarão gastos financeiros periodicamente. Quanto mais você usa a sua máquina, mais desgaste há no seu hardware e, conseqüentemente, maior será a necessidade e a possibilidade de reparos e problemas.
Assim, podemos afirmar que, para um computador, o hardware seriam os ossos, os músculos e os nervos. Além dos sentidos com os quais ele “observa e interpreta” o mundo a sua volta. E como parte fundamental do equipamento que são; deve-se sempre ter em mente que nesses itens, a qualidade e a manutenção são pontos fundamentais e que não podem ser ignorados.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Conheça os processadores i3, i5 e i7 !!!

core

A era dos múltiplos núcleos chegou para ficar e com ela surgiram muitas dúvidas. Conheça hoje os detalhes dos novos processadores da Intel.

A tecnologia avançada na área de hardware possibilita um avanço desenfreado nos processadores, o que faz o usuário ficar cada vez mais perdido em meio a tantas opções e novidades. Você certamente já deve ter ouvido falar ou até mesmo experimentado um computador dotado dos novos processadores da Intel, porém já sabe as diferenças entre os novos modelos da maior fabricante de CPUs?




Conheça o Intel Core i3

corei3Como todos já devem saber, a Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos. O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.


Achou pouco? O Core i3 tem mais segredos na manga

Os CPUs da linha Core i3 parecem fracos, contudo eles vieram para substituir a antiga linha Core2Duo. Qualquer Core i3 vem equipado com um controlador de memória DDR interno (o que já ocorre há muito tempo nos processadores da AMD), um controlador de vídeo integrado — Intel HD Graphics que opera na frequência de 733 MHz — e o suporte para utilização de duplo canal para memória RAM (o que significa que as memórias trabalham aos pares).


Tecnologia Intel Hyper-Threading

Em uma época em que os processadores de múltiplos núcleos estão dominando, a Intel decidiu criar modelos que pudessem simular uma quantia ainda maior de núcleos. Se você for analisar que os CPUs da linha Core i3 possuem apenas dois núcleos, pode imaginar que eles não durem muito mais. Contudo, com a utilização da Intel Hyper-Threading, os processadores i3 “ganham” dois núcleos a mais.

Quem já possui um Intel Core i3 deve ter reparado que o Windows detecta quatro núcleos, contudo esse artifício da duplicação dos núcleos não significa muito. E quem pensou que o i3 realmente trabalharia como um processador de quatro núcleos se enganou completamente. Para perceber a diferença entre um processador de quatro núcleos e outro de dois, basta comparar os resultados em desempenho.

Por exemplo, se você colocar um Core i3 ao lado de um Intel QuadCore, não há dúvidas de que o QuadCore terá um desempenho muito maior (em qualquer atividade). Claro que isso não significa que a nova tecnologia não serve para nada, muito pelo contrário. A Intel Hyper-Threading é ideal para momentos em que você precisa efetuar várias atividades simultaneamente. Essa tecnologia serve para que um núcleo consiga realizar duas atividades ao mesmo tempo, daí o motivo pelo qual a tecnologia, supostamente, faz os núcleos dobrarem em quantidade.


O que o i3 consegue realizar?

Tudo o que você quiser. Este processador de dois núcleos mostra-se uma excelente opção para qualquer tipo de atividade. Obviamente ele não é o mais rápido no que faz, mas vai ser muito difícil você encontrar um programa ou jogo que não seja executado com um Intel Core i3.


Troque sua placa-mãe

O Core i3 chegou ao mercado de hardware faz muito pouco tempo, mas desde que apareceu complicou muito a situação para os usuários que gostariam de comprar um modelo da nova linha de processadores. Os modelos da linha Intel Core i3 utilizam um novo soquete (encaixe na placa mãe), fator que forçou as montadoras a criarem placas exclusivas para eles. Conhecido como socket LGA 1156, esse novo tipo de soquete será utilizado para os processadores Intel Core i3, i5 e pelos novos i7.


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Dois modelos disponíveis

A Intel optou por restringir a linha de processadores de baixo desempenho, por isso criou somente dois para a linha Intel Core i3. Abaixo você confere as diferenças entre eles e também visualiza uma lista com todas as tecnologias que ele dispõe para aumentar o desempenho do seu PC.

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Quero comprar um

Os processadores das linhas Intel Core são lançamentos, portanto quem deseja optar por uma dessas novidades deve preparar o bolso. Caso você tenha interesse em um Intel Core i3, o gasto não é tão absurdo, mas certamente o custo total do computador pode ser desencorajador. Em nossas pesquisas encontramos o Intel Core i3 530 com preço mínimo de R$ 315e o Core i3 540 pode ser adquirido por R$ 380.


O Intel Core i5 é o intermediário

Enquanto o i3 fica responsável por atender aos usuários menos exigentes, o Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.


corei5


O que é e para que serve a tecnologia Turbo Boost?

A tecnologia Turbo Boost da Intel promete aumentar a velocidade do processador automaticamente. Segundo o site da Intel, esta tecnologia é inteligente e trabalha 100% do tempo verificando frequência, voltagem e temperatura do processador. Ao notar uma baixa em um dos valores-padrão utilizados pelo CPU, este novo recurso aumenta a frequência e consegue um desempenho muito maior em qualquer aplicação.

Imagine que a temperatura do processador está abaixo do esperado e você deseja aumentar a velocidade. Com a utilização da tecnologia Turbo Boost você não precisa se preocupar, porque o seu Intel Core i5 vai alterar a frequência ou a voltagem do CPU sem sua permissão e logo você verá um aumento significativo em desempenho. Falando especificamente dos modelos i5, há a possibilidade de um aumento de até 800 MHz na velocidade.


Detalhes dos modelos atuais do Core i5

Enquanto a linha i3 possui apenas dois processadores para atender aos usuários, a série Core i5 conta com seis modelos diferentes. Criamos uma tabela para você conferir as características técnicas de cada processador desta série, confira:

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Quanto custa?

Se você já achou o Core i3 caro, então se prepare para o valor cobrado pelos processadores da linha i5. Os processadores mais fracos (Intel Core i5 650) da linha i5 têm preços iniciais em R$ 485 e os mais robustos (Intel Core i5 750) chegam a custar aproximadamente R$ 600.


Vale o investimento? Do que o Intel Core i5 é capaz?

Investir tanto num processador e numa placa-mãe pode ser um desperdício de dinheiro em alguns casos. Usuários que vão rodar games de última geração e aplicativos de edição de vídeo talvez nem precisem de um i5. Considerando-se que tais tarefas requisitam muito mais desempenho da placa de vídeo do que poder de processamento do CPU, o gasto pode ser desinteressante.

Claro que se você pode pagar por um Core i5, não há por(espaço)que não investir num processador desses, afinal, ele é capaz de rodar tudo o que você imaginar. Vale frisar que os CPUs desta série não são os mais velozes que existem, portanto sempre haverá um processador capaz de rodar as mesmas aplicações com um desempenho ainda maior.


O mais alto desempenho: Intel Core i7

A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.

corei7


Intel HD Boost? Para que serve?

Com o avanço constante dos processadores, os softwares foram forçados a evoluir. Existem softwares que trabalham com conjuntos de instruções específicas, as quais precisam estar presentes nos processadores para que o programa seja executado com a máxima performance. Os conjuntos de instruções principais são denominados como SSE, sendo que existem programas que utilizam instruções diferentes.

A linha de processadores Intel Core i7 trabalha com a tecnologia Intel HD Boost, a qual é responsável pela compatibilidade entre CPU e programas que usam os conjuntos de instruções SSE4. Tal característica possibilita um maior desempenho em aplicativos mais robustos que necessitam de um poder de processamento de alto nível.


Intel QPI

O recurso Intel QPI, ou QuickPath Interconnect (Interconexão de caminho rápido), serve para aumentar o desempenho do processador — óbvio, não é mesmo? Afinal, todas as tecnologias são criadas para isso —, contudo, esta trabalha de uma maneira bem diferente .

Ao invés de aumentar a frequência ou a tensão, o recurso Intel QPI aumenta a largura de banda (o que permite a transmissão de mais dados) e diminui as latências. Vale salientar que este recurso só está presente nos CPUs Intel Core i7 da série 900 e possibilita taxas de transferência de até 25.6 GB/s.



Conheça tudo sobre os modelos da linha Intel Core i7

Abaixo publicamos uma tabela com as características técnicas de todos os CPU da linha i7. Vale frisar que inserimos o novo i7-980X na tabela, pois, apesar de ele possuir mais núcleos e ter certas diferenças, ainda pertence à mesma série.


core_tabela3


corei7_2Quero um i7 no meu computador!

Realizamos uma pesquisa para averiguar os preços dos processadores da linha Core i7, mas somente de saber o absurdo cobrado pela alta tecnologia qualquer um desanima. O modelo mais simples da série i7 (o i7-860) tem seu preço inicial em R$ 740, enquanto modelos mais robustos como o i7-940 são vendidos por aproximadamente R$ 1650.


É um exagero?

Adquirir um i7 só não é um exagero para quem realmente trabalha com programas que requisitam muito do processador. Jogadores e usuários que procuram um CPU robusto talvez nem devam pensar na hipótese de um i7, porque ele custa muito e não traz benefícios significativos.

A linha de processadores Intel Core i7 é, sem dúvida, a mais potente do momento, contudo um usuário que adquire tal processador está comprando um PC que não precisará de atualização por muito tempo. Como já citado, profissionais devem investir na compra de um i7, porque ele faz toda a diferença na hora de renderizar vídeos e economizar tempo com tarefas banais.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Seagate anuncia primeiro HD SATA 6 Gb/s, de 2 TB

A Seagate está lançando o primeiro HD SATA 3.0 (6 Gb/s; não confunda com SATA II de 3.0 Gb/s), um modelo Barracuda XT de 7200 RPM com 2TB. Ele usa quatro platters de 500GB cada. Há um cache de 64MB e garantia de 5 anos. A taxa de transferência de dados fica em torno dos 140 MB/s, e o preço estimado (nos EUA) é de $299. A taxa de transferência é baixa perante o padrão usado, mas é uma limitação das mídias; há de se considerar que os produtos das "primeiras safras" geralmente são assim. Os drives deverão aparecer nos próximos dias em grandes revendedores dela.
Há suporte a interface SATA 6G, mas naturalmente ele poderá ser usado com interfaces dos padrões anteriores, de 1,5 e 3 Gb/s. Uma nova versão do SeaTools também é lançada para trabalhar com o novo HD.
É claro que o HD suportando SATA 3.0 não teria funcionalidade sem um controlador adequado. Parece que o da Marvell (88SE9123) está pronto, depois de vários atrasos por problemas técnicos na estrutura dele. Logo deverão surgir placas mãe com ele, além de outros controladores, sendo questão de tempo para o novo padrão se popularizar.

Especificações:
Model Number: ST32000641AS
Interface Options: SATA 6Gb/s NCQ
Transfer Rate: Max Ext (MB/s) 600
Sustained Data Rate: OD (MB/s) 138
Cache (MB): 64
Average Latency (ms): 4.16
Spindle Speed (RPM): 7200
Heads/Disks: 8/4
Bytes per Sector: 512
Load/Unload Cycles: 300K
Nonrecoverable Read Errors per Bits Read: Max 1 per 10E14
Annualized Failure Rate: 0.34%
Mean Time Between Failures (hours): 750,000
Limited Warranty (years): 5
Startup Current +12 Peak (A, ±10%): 2.8
Seek, Average (W): 7.3
Operating, Average (W): 9.23
Idle, Average (W): 6.39
Operating Temperature (°C): -5 to 60
Nonoperating Temperature (°C): -40 to 70
2 ms Operating Shock (Gs): 63
2 ms Nonoperating Shock (Gs): 300
Idle Acoustics (bels – sound power): 2.8
Seek Acoustics (bels – sound power): 3.2
Physical Height (in/mm) 1.028/26.1
Physical Width (in/mm) 4.00/101.6
Physical Depth (in/mm) 5.787/146.99
Physical Weight (lb/kg) 1.543/700

Fontes: AnandTech e Tech Report

quarta-feira, 2 de março de 2011

O mundo não vive mais sem computador!

O computador já se mostra uma ferramenta fundamental para a realização de diversas atividades, ele foi criado para simplificar a vida do homem. O avanço tecnológico faz com que a informática evolua sem limites, se tornando cada vez mais moderna e variada.
Os computadores costumam ter um preço elevado na década passada, mas no século XXI a sua compra já se tornou mais simples, principalmente para a classe C. Uma pesquisa revelou que o mercado da informática aumentou em mais de 80% o seu número de vendas.
O fato é que o mundo já não consegue viver sem computador, todos os setores da sociedade recebem influência desse equipamento e encontram praticidade para lidar com os seus programas. A informática é também uma ótima forma de entretenimento, a internet fornece recursos para diversão e também melhora as formas de comunicação entre os usuários.

[fonte]http://www.blogbrasil.com.br/o-mundo-nao-vive-mais-sem-computador/

Como funciona o vírus de computador?

O vírus de computador, funciona como um vírus biologico, com a função de mutiplicar e infectar o sistema por inteiro. Em 1987 os irmãos Basit e Amjad escreverão um programa que foi nomeado de “Brain”. O Vírus Brain documentado como ‘Vírus de Boot’, infectava o setor de incialização do disco rígido, e sua propagação era através de um disquete que ocupava 3k, quando o boot ocorria, ele se transferia para o endereço da memória “0000:7C00h” da Bios que o automaticamente o executava.
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Em 1988 surge o primeiro Antivírus, criado por  Denny Yanuar, tinha como objetivo parar o vírus “Brain” assim protegendo o sistema da infecção. Um após isso surgiu mais um vírus chamado de Dark Avenger, mais como não trazia significados relevantes, não foi levado tão a sério. No mesmo ano em 1989 a IBM ou “International Business Machines”, criou o primeiro vírus comercial. No começo de 89 apenas 6% das empresas haviam sido infectadas, no final do mesmo ano o número cresceu para 63%.
3 anos depois em 1992 surge o Michelangelo, o primeiro vírus a aparecer na mídia. Com o objetivo de sobre-gravar as unidades do HD, assim criando pastas e arquivos falsos.
Durante os anos foi aparecendo novos softwares mal-intencionados.

Os 10 piores vírus da historia

Melissa
Em 1999 surgiu o “Melissa”, um vírus altamente contagioso e mal-intencionado, que era enviado por email com temas atrativos assim, infectando os computadores, em que havia contato. O vírus assim aberto fazia uma auto-cópia de si mesmo e envia para 50 contatos de quem o recebeu assim, rapidamente infectando dezenas de milhares de computadores. Seu criador foi “David L. Smith”.
ILoveYou
Criado em 2000, nas Filipinas o vírus chegava em forma de Worm, e assim como o Melissa era enviado por email. O vírus era enviado com uma carta de amor, de um suposto admirador secreto assim ao abrir a carta seu computador automaticamente era infectado. O vírus foir criado em Visual Basic.
Klez
O vírus Klez iniciou um novo modo de infecção, o spoofing, que criava um nome realístico no campo De: do e-mail. Criado no final de 2001, ele teve diferentes variações e a infestação durou meses. O worm Klez original se propagava por e-mail e se auto enviava para a lista de contatos do PC infectado. Algumas versões do Klez traziam outros programas prejudiciais que travavam por completo a máquina. Ele agia como um vírus de computador normal, um worm ou um cavalo de Tróia. Outra sofisticação dele era a possibilidade de desativar o software antivírus e se fazer passar por uma ferramenta de remoção de vírus.
Code Red e Code Red II
Um vírus inovador, que procurava pontos vulneráveis no sistema Windows 2000 e NT. O vírus usava como brecha um problema de sobrecarga do buffer, assim o sistema recebia mais informações do que sua capacidade de processamento.
Nimda
Com um nome que significa o inverso de Admin , o Ninma, ficou famosos por invadir servidores assim deixando os mais lentos.
SQL Slammer/Sapphire
Era final do mês de janeiro de 2003 quando uma nova praga para servidores de rede foi detectada. O SQL Slammer/Sapphire causou prejuízos da ordem de 1 bilhão de dólares e foi o responsável por um apagão nos ATMs do Bank of America e até por cancelamento de voos da Continental Airlines, pois impedia passageiros de fazer o check-in. Em apenas 15 minutos de operação, o SQL Slammer/Sapphire já havia infectado metade dos servidores considerados como pilares da internet.
MyDoom
Ou também chamado de Novarg, criava uma porta dos fundos nos PC infectados.Um dos problemas do sistema é que mesmo quando o vírus paravam de funcionar ás brechas que o vírus criavam continuavam ativas.

Sasser e Netsky
Um geek de 17 anos, chamado de Sven Jaschan, programou estes dois programas, que atuavam de forma diferente mais possuíam um código muito similar. O Sasser aproveitava uma vulnerabilidade do Windows. Uma vez instalado, ele procurava endereços de IP aleatórios em busca de outras vítimas. Também corrompia o sistema operacional para dificultar o desligamento do computador e assim interromper a proliferação. Já o Netsky se espalhava por meio de e-mails e redes do Windows. Ele causava um ataque no DoS enquanto o sistema entra em colapso tentando lidar com todo o tráfego da web.
Leap-A/Oompa-A
Todo dono de Mac costuma achar, que está longe de ataques no sistema. Em 2006 foi criado o Leap-A/Oompa-A. O programa diferente da maioria dos vírus não se espalhava ao navegar na internet, mais sim atravéz do iChat, um programa de bate-papo da Apple.
Storm Worm
Ou Tempestade de Worms na lingua portuguesa, tinha como objetivo enviar falsas noticias por email, em nome de sites famosos, assim atraindo a confiança do usuário. O Storm Worm é muito utilizado para criar redes zumbis de Spam.

Então afinal o quê é vírus?

O vírus é basicamente programas de computador que são enviados de forma atrativa aos usuários, assim os enganando. O objetivo do vírus é infectar a maquina, algumas vezes com fins lucrativos de terceiros. Os vírus são desenvolvidos em diversas linguagens como Java, Visual Basic, C, C+, C#, Pascal, LUA, entre outras.

Exite vírus para celulares?

Sim! Os vírus para plataformas móveis estão cada vez mais crescendo, e grande parte deles são enviados atravéz de spam por email ou na instalação de aplicativos.

[Fontes] Wikipedia.com , Info.abril.com.br  e http://www.infomaniaco.com.br